O projeto imobiliário do Órion Business & Health Complex foi tema do programa Globo Repórter na última sexta-feira (1º), que retratou o empreendimento, fruto da colaboração entre a GVC Engenharia, FR. Incorporadora, Tropical Urbanismo e Joule Engenharia, como “arranha-céus milionário”. A atração global destacou ainda a tecnologia empregada no maior prédio comercial do país, que conta com um robô delivery, e ressaltou a crescente do Estado de Goiás no agronegócio e na construção civil.

O repórter Chico Regueira e sua equipe mostraram a imponência do gigante Órion no Centro-Oeste, referência tanto nas dimensões, quanto na arquitetura e nos diferenciais tecnológicos. “Há quase 200 metros do chão, o que a gente vê é uma cidade repleta de arranha-céus prontos e em construção. Uma metrópole que corre, tem pressa a se desenvolver e onde se respira inovação e criatividade. A modernidade está em todos os cantos. Essa história começa a ser contada daqui, no Órion, o edifício comercial mais alto do Brasil. Pelos 50 andares desse gigante, circula um carinha chamado Pequi”, narrou Chico do alto do maior prédio comercial da cidade.

Um dos pioneiros no diferencial, o Órion foi um dos primeiros a ter um robô delivery em suas dependências. O robô de entregas autônomo, Pequi, foi desenvolvido com tecnologia goiana, capaz de navegar entre andares e pessoas utilizando inteligência artificial e visão computacional.

O projeto foi desenvolvido pelo engenheiro Lucas Assis, apaixonado por robótica desde criança e hoje responsável por uma tecnologia que já chegou à Irlanda e ao Canadá.“A gente começou com pesquisadores da Universidade Federal de Goiás. Hoje temos robôs em Goiás, São Paulo e exportamos. É uma tecnologia com muito arroz e pequi no sangue”, disse Lucas durante o programa.

Além do destaque na tecnologia e construção civil, o Globo Repórter ainda ressaltou o crescimento econômico de Goiás, impulsionado pelo agronegócio, que alimenta o luxo, muito presente também no mercado imobiliário de alto padrão. Em suma, o programa demonstrou que, em Goiás, as origens do campo ainda são a força motriz que direciona os outros setores e financia tanto a tecnologia quanto o setor imobiliário.